Apesar da "Influenza Norte-Americana", agroindústrias aumentam em cinco centavos o preço do suíno

por: Aliança News

Uma notícia esperada pelos produtores integrados de todo o estado. Ontem (28/4), as agroindústrias catarinenses reajustaram em cinco centavos o valor pago por quilo de suíno vivo, passando de R$ 1,60 à R$ 1,65. Há  três meses, o valor se mantinha o mesmo. De outubro a fevereiro, o preço registrou quedas, depois estabilizou. Agora, o produtor sente um leve sinal.

O presidente da Copérdia, Valdemar Bordignon, afirma que há uma tendência de alta, porém, há chamada "Influenza Norte-Americana, pode afetar novamente o produtor. "O produtor sente um leve aumento, mas como sempre, assim que há uma recuperação, o produtor sente na pele, os impactos da sociedade", declara ele.

Bordignon explica que o termo que vem sem utilizado, Gripe Suína, pode causar um impacto no consumo de carne no mundo, apesar de não existir a contaminação nas carnes. Mas ele explica, que em médio prazo, a notícia pode beneficiar o país. "O impacto negativo será inicial, mas assim que as pessoas entenderem que o vírus, que está circulando no mundo, não tem nada a ver com a carne suína, o estado será beneficiado pelas condições sanitárias que possui", destaca.

O presidente da Copérdia lembra ainda que o rebanho de suínos não pode ser contaminado.