Caixa Econômica Federal afirma que dinheiro da Mega Sena não desapareceu e continua bloqueado
Em resposta à matéria publicada na edição desta terça-feira (27), no Diário Catarinense e no site ClicRBS, e reproduzida em vários veículos de comunicação, sob o título "Parte do dinheiro da Mega Sena de Joaçaba sumiu", a Caixa Econômica Federal contesta a informação veiculada e presta os seguintes esclarecimentos:
O portador do bilhete premiado no concurso 898 da Mega-Sena compareceu na Agência Joaçaba, da CAIXA, no dia 03/09/2007, para receber o prêmio, quando, na oportunidade, o valor foi creditado nas contas informadas pelo ganhador.
No dia 05/09/2007, após as 14 horas, a CAIXA recebeu ordem judicial determinando o bloqueio do valor relativo ao prêmio, o que foi cumprido imediatamente. No momento em que a CAIXA recebeu a ordem judicial, parte do valor do prêmio já havia sido movimentada pelo portador do bilhete premiado nos dias anteriores à intimação do bloqueio. Por esse motivo, a quantia bloqueada não corresponde ao total pago pelo prêmio.
Em razão do sigilo bancário, a CAIXA, diante da determinação judicial, somente presta ao Juízo as informações solicitadas por aquela autoridade, e que, no presente caso, restringiram-se à destinação do valor total do prêmio e não à movimentação bancária do portador do bilhete premiado. Fosse este último o objeto da solicitação, a informação envolveria a destinação dos valores movimentados entre o recebimento do prêmio e o bloqueio dos valores existentes.
Dessa forma, como demonstrado, a diferença questionada na matéria é relativa ao valor que foi sacado pelo titular e ganhador do prêmio, antes do bloqueio determinado pela Justiça. Nenhum valor foi sacado das contas após o recebimento da ordem judicial.
O portador do bilhete premiado no concurso 898 da Mega-Sena compareceu na Agência Joaçaba, da CAIXA, no dia 03/09/2007, para receber o prêmio, quando, na oportunidade, o valor foi creditado nas contas informadas pelo ganhador.
No dia 05/09/2007, após as 14 horas, a CAIXA recebeu ordem judicial determinando o bloqueio do valor relativo ao prêmio, o que foi cumprido imediatamente. No momento em que a CAIXA recebeu a ordem judicial, parte do valor do prêmio já havia sido movimentada pelo portador do bilhete premiado nos dias anteriores à intimação do bloqueio. Por esse motivo, a quantia bloqueada não corresponde ao total pago pelo prêmio.
Em razão do sigilo bancário, a CAIXA, diante da determinação judicial, somente presta ao Juízo as informações solicitadas por aquela autoridade, e que, no presente caso, restringiram-se à destinação do valor total do prêmio e não à movimentação bancária do portador do bilhete premiado. Fosse este último o objeto da solicitação, a informação envolveria a destinação dos valores movimentados entre o recebimento do prêmio e o bloqueio dos valores existentes.
Dessa forma, como demonstrado, a diferença questionada na matéria é relativa ao valor que foi sacado pelo titular e ganhador do prêmio, antes do bloqueio determinado pela Justiça. Nenhum valor foi sacado das contas após o recebimento da ordem judicial.