Família de Leonir Barato quer DNA de sangue encontrado pelo IGP no carpete

por: Aliança News

A Polícia Civil de Concórdia deu um passo importante nas últimas horas para tentar elucidar o mistério do desaparecimento de Lenoir Barato, 48 anos. O Instituto Geral de Perícias oficializou ao delegado Glademir Langa, que as manchas encontradas no carpete da residência são de sangue humano. "Eu não tenho dúvidas que o sangue é do Lenoir", enfatiza o irmão. Laurindo Barato, esteve em Concórdia e acompanhou o início do inquérito, inclusive com as buscas em uma propriedade rural em Presidente Kennedy, onde o corpo poderia ter sido desovado pelo assassino.

Laurindo garante que o seu irmão, desaparecido desde o dia 27 de fevereiro, foi morto com requintes de crueldade dentro da própria residência onde ele vivia com a sua mãe na Rua 29 de Julho. "Todos os indícios apontam que o Laurindo foi assassinado", insiste. Para Laurindo, a prova maior é o sangue encontrado na residência que irá ajudar a polícia desvendar o crime bárbaro. O irmão da suposta vítima enfatiza ainda que é preciso saber se o sangue encontrado no calendário e no carpete da casa são os mesmos, pois pode ser da própria pessoa que assassinou Lenoir.

A irmã de Lenoir, Marlene Barato, também apresenta a mesma versão e praticamente tem certeza que o caso envolve um homicídio. Ela revela que a família irá contratar nas próximas horas um advogado para acompanhar a investigações do caso. "Queremos DNA do sangue encontrado no carpete", explica. Marlene explica que dessa forma será possível confrontar as informações para saber se o sangue era mesmo de Lenoir ou da pessoa que supostamente o assassinou.