Fundação Attílio Fontana, entidade de previdência complementar dos trabalhadores da Sadia, será extinta.
A Fundação Attílio Fontana, entidade de previdência complementar dos funcionários da Sadia, será extinta. De acordo com o presidente da Associação de Aposentados de Concórdia, Agostinho Schiochetti, a empresa já anunciou a medida tomada aos trabalhadores. Hoje a Fundação Attílio Fontana, possui quase 18 mil associados, sendo cerca de 13,5 mil ativos e 4,5 mil que recebem aposentadoria. "A Sadia irá tirar o patrocínio da Fundação" enfatiza.
A Fundação Attílio Fontana foi instituída em 1976, por iniciativa de Attilio Fontana, fundador da Sadia, com o objetivo de manter a qualidade de vida dos empregados da empresa, durante e após a atividade profissional, abrangendo, à época, atividades assistenciais e previdenciais. Naquela ocasião, ainda não existia uma legislação específica de regulamentação da Previdência Privada.
As atividades da FAF tiveram início com a doação do patrimônio inicial pela Sadia. No decorrer de sua existência, recebeu substanciosas doações de seu idealizador, o qual exerceu a presidência do Conselho de Curadores da entidade até o seu falecimento em 1989.
Schioquetti explica que os funcionários deverão ser indenizados e poderão ter acesso ao valor contribuído durante o período. Outra proposta levantada é de migrar para um plano de previdência privado e continuar recebendo mensalmente a complementação salarial. De acordo com o presidente da Associação dos Aposentados de Concórdia, todos ficaram supresos com a decisão da Sadia. Schioquetti acredita que a situação financeira desfavorável influenciou a direção da empresa a retirar o patrocínio.
"Nós estamos buscando mais informações e vamos orientar todos os aposentados e pessoas que irão ser indenizadas", explica. Schioquetti esclarece também que nesse momento são muitas indefinições e, por isso, os funcionários precisam aguardar mais detalhes.
A Fundação Attílio Fontana foi instituída em 1976, por iniciativa de Attilio Fontana, fundador da Sadia, com o objetivo de manter a qualidade de vida dos empregados da empresa, durante e após a atividade profissional, abrangendo, à época, atividades assistenciais e previdenciais. Naquela ocasião, ainda não existia uma legislação específica de regulamentação da Previdência Privada.
As atividades da FAF tiveram início com a doação do patrimônio inicial pela Sadia. No decorrer de sua existência, recebeu substanciosas doações de seu idealizador, o qual exerceu a presidência do Conselho de Curadores da entidade até o seu falecimento em 1989.
Schioquetti explica que os funcionários deverão ser indenizados e poderão ter acesso ao valor contribuído durante o período. Outra proposta levantada é de migrar para um plano de previdência privado e continuar recebendo mensalmente a complementação salarial. De acordo com o presidente da Associação dos Aposentados de Concórdia, todos ficaram supresos com a decisão da Sadia. Schioquetti acredita que a situação financeira desfavorável influenciou a direção da empresa a retirar o patrocínio.
"Nós estamos buscando mais informações e vamos orientar todos os aposentados e pessoas que irão ser indenizadas", explica. Schioquetti esclarece também que nesse momento são muitas indefinições e, por isso, os funcionários precisam aguardar mais detalhes.