Nova etapa de vacinação contra a aftosa no Rio Grande do Sul não preocupa catarinenses
A afirmação é do presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Wolmir de Souza. Segundo ele, a imunização do rebanho no Estado vizinho cria uma "cortina de proteção" para Santa Catarina. Para o dirigente, o ideal seria que o Rio Grande do Sul buscasse também o status de zona livre de aftosa sem vacinação. Porém, ele entende que os gaúchos estão priorizando a manutenção dos mercados já existentes, como a venda para a Rússia, por exemplo. Mesmo Santa Catarina não vendendo para os russos, devido ao embargo imposto há mais de um ano, a decisão de não vacinar o rebanho faz parte de uma política que pretende alcançar mercados mais lucrativos como os da União Européia e Japão.