Produtores de suínos do Rio Grande do Sul também reclamam medidas emergenciais para a classe
A Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul orienta produtores a reduzirem o número de animais para abate. A recomendação é para descartar 10% dos leitões, que nascem mais fracos. A ideia é recuperar o preço pago ao produtor pelos animais em até quatro meses.
A crise financeira desacelerou o aumento do consumo mundial de carne suína, derrubando os valores. De outubro para cá, o criador passou a receber 40% menos pelos animais. O presidente da entidade, Valdecir Folador, afirma que o preço pago está em torno de R$ 1,70 pelo quilo, mas o custo de produção é de R$ 2,30, provocando prejuízo.
Ele reitera as medidas que estão sendo adotadas pelos produtores gaúchos que também reclama da baixa remuneração.