Antigas
Acidente com ônibus em Alto Bela Vista completa 10 anos e família ainda aguarda indenização
Um cenário de destruição, desespero, 25 feridos e quatro mortes. A história trágica com o ônibus da empresa de Transportes São Luiz, que fazia o trajeto Volta Grande, em Alto Bela Vista à Concórdia completa em 2009, dez anos. O acidente na comunidade de Araraquara, distante 20 quilômetros da cidade, ocorreu por volta das 18h, no dia 3 de janeiro de 1999. Uma década depois, a família de uma das vítima ainda briga na justiça pela indenização.
Adelmo Mangold, hoje morador do bairro Petrópolis, perdeu o filho que estava no coletivo e retornava do Rio Grande do Sul com a noiva. Marcio Mangold, ficou preso entre as poltronas e o teto do ônibus e foi asfixiado pela pressão. "Eu fico triste e desesperado. Não sei mais o que fazer", desabafa. Adelmo afirma que a indenização está demorando demais e Marcio ajudava a família em casa. A pai da vítima ainda revela que precisou mudar de residência depois do acidente. A família morava no bairro Guilherme Reich, porém meses após a tragédia deixou o local. "Todo o lado que agente olhava lembrava dele (Marcio)".
Além de Marcio Mangold, mais três pessoas morreram no coletivo que desceu a ribanceira capotando e ficou com as rodas para cima. Ivanir Paulo da Silva, 28 anos, Lenara Amélia Bernardi, 28 e Anelise Vitória Zuchi, de apenas 11 meses, que foi esmagada debaixo do coletivo. As outras duas vítimas caíram fora do veículo durante o capotamento. Na época, alguns ocupantes do coletivo relataram que havia um barulho "estranho" na parte dianteira, porém o motorista disse que não tinha nada de errado.
Processo no TJ
O processo envolvendo a indenização à família de Marcio Mangold, está sendo contestado no Tribunal de Justiça. Em primeira instância, a empresa foi condenada a pagar R$ 20 mil de danos morais, pensão alimentícia até a data em que a vítima completaria 25 anos e o pagamento de R$ 2 mil a títulos de danos materiais. A decisão foi proferida pelo juiz Sérgio Junkes, em 12 de setembro de 2005.
Adelmo Mangold, hoje morador do bairro Petrópolis, perdeu o filho que estava no coletivo e retornava do Rio Grande do Sul com a noiva. Marcio Mangold, ficou preso entre as poltronas e o teto do ônibus e foi asfixiado pela pressão. "Eu fico triste e desesperado. Não sei mais o que fazer", desabafa. Adelmo afirma que a indenização está demorando demais e Marcio ajudava a família em casa. A pai da vítima ainda revela que precisou mudar de residência depois do acidente. A família morava no bairro Guilherme Reich, porém meses após a tragédia deixou o local. "Todo o lado que agente olhava lembrava dele (Marcio)".
Além de Marcio Mangold, mais três pessoas morreram no coletivo que desceu a ribanceira capotando e ficou com as rodas para cima. Ivanir Paulo da Silva, 28 anos, Lenara Amélia Bernardi, 28 e Anelise Vitória Zuchi, de apenas 11 meses, que foi esmagada debaixo do coletivo. As outras duas vítimas caíram fora do veículo durante o capotamento. Na época, alguns ocupantes do coletivo relataram que havia um barulho "estranho" na parte dianteira, porém o motorista disse que não tinha nada de errado.
Processo no TJ
O processo envolvendo a indenização à família de Marcio Mangold, está sendo contestado no Tribunal de Justiça. Em primeira instância, a empresa foi condenada a pagar R$ 20 mil de danos morais, pensão alimentícia até a data em que a vítima completaria 25 anos e o pagamento de R$ 2 mil a títulos de danos materiais. A decisão foi proferida pelo juiz Sérgio Junkes, em 12 de setembro de 2005.
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