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Agrofrango de Ipumirim pagará montante em dinheiro e processo crime será suspenso
04/09/2009 às 08:30
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O Ministério Público de Ipumirim decidiu suspender o processo criminal por dano ambiental contra a empresa Agrofrango. No início desse ano, um problema técnico no motor de uma máquina provocou o derramamento de gordura vegetal no leito do rio Engano. Segundo o promotor Alessandro Argenta, a empresa vai pagar uma quantia em dinheiro que será depositada no Fundo de Reparação de Bens Lesados.
Conforme a promotoria pública, os representantes da Agrofrango também apresentaram os projetos desenvolvidos pela agroindústria visando a proteção do meio-ambiente. Argenta afirma que a decisão da empresa em aceitar o benefício concedido pela legislação vai evitar o ingresso em juízo da ação.
O vazamento de resíduos de gordura vegetal utilizado na fabricação de ração ocorreu no início do mês de maio. Uma falha no sistema operacional fez com que trancasse a passagem dos resíduos para outro reservatório. Com isso o volume transbordou indo direto para o Rio Engano, situado logo abaixo da agroindústria. Funcionários retiraram a gordura do rio depois da instalação de três barreias de contenção.
Conforme a promotoria pública, os representantes da Agrofrango também apresentaram os projetos desenvolvidos pela agroindústria visando a proteção do meio-ambiente. Argenta afirma que a decisão da empresa em aceitar o benefício concedido pela legislação vai evitar o ingresso em juízo da ação.
O vazamento de resíduos de gordura vegetal utilizado na fabricação de ração ocorreu no início do mês de maio. Uma falha no sistema operacional fez com que trancasse a passagem dos resíduos para outro reservatório. Com isso o volume transbordou indo direto para o Rio Engano, situado logo abaixo da agroindústria. Funcionários retiraram a gordura do rio depois da instalação de três barreias de contenção.
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