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Delegado revela como funcionava suposto esquema fraudulento para desvio de R$ 2,5 mi da Batávia em Santo Antônio
Um esquema fraudulento na Batávia em Santo Antônio pode ter provocado um prejuízo de R$ 2,5 milhões à empresa. O caso foi parar na Delegacia de Polícia, que deve começar a ouvir nas próximas semanas os acusados pela Perdigão, controladora da unidade local, como sendo os responsáveis pelo suposto desvio do montante milionário. Uma auditoria interna foi feita nas contas da empresa e uma funcionária foi demitida, por justa causa. Ela é apontada como sendo a principal peça no negócio ilícito que também contava com integrantes de uma empresa transportadora de Pinhalzinho, que prestava serviços a Batávia.
O delegado de polícia, Glademir Langa, afirma que o esquema fraudulento funcionava desde 2007. Os levantamentos são preliminares. De acordo com ele, a auditoria da Perdigão aponta que a funcionária da empresa em Santo Antônio emitia a autorizações para pagamento de fretes fictícios e o dinheiro era dividido pela transportadora de Pinhalzinho e pela acusada. Outra suspeita levantada é referente ao suposto pagamento ilegal de diárias.
Langa afirma que a Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito, porém ele deve solicitar a prorrogação do prazo. O delegado explica que o prazo é "pequeno" e para buscar informações mais precisas sobre o suposto esquema de fraude é necessária uma investigação mais minuciosa sobre o caso. O Boletim de Ocorrência foi protocolado pela assessoria jurídica da Batávia, que esteve há 30 dias realizando os levantamentos na unidade local.
Demissão confirmada
Em nota, a assessoria de imprensa da Perdigão confirmou a demissão da funcionária da Batávia em Concórdia. Segundo as informações, ela deixou os quadros da empresa por conduta não ética e um processo administrativo irá apurar mais informações referentes ao caso envolvendo o suposto desvio de dinheiro. A Perdigão, controladora da Batávia não divulgou o nome da funcionária demitida por justa causa.
O delegado de polícia, Glademir Langa, afirma que o esquema fraudulento funcionava desde 2007. Os levantamentos são preliminares. De acordo com ele, a auditoria da Perdigão aponta que a funcionária da empresa em Santo Antônio emitia a autorizações para pagamento de fretes fictícios e o dinheiro era dividido pela transportadora de Pinhalzinho e pela acusada. Outra suspeita levantada é referente ao suposto pagamento ilegal de diárias.
Langa afirma que a Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito, porém ele deve solicitar a prorrogação do prazo. O delegado explica que o prazo é "pequeno" e para buscar informações mais precisas sobre o suposto esquema de fraude é necessária uma investigação mais minuciosa sobre o caso. O Boletim de Ocorrência foi protocolado pela assessoria jurídica da Batávia, que esteve há 30 dias realizando os levantamentos na unidade local.
Demissão confirmada
Em nota, a assessoria de imprensa da Perdigão confirmou a demissão da funcionária da Batávia em Concórdia. Segundo as informações, ela deixou os quadros da empresa por conduta não ética e um processo administrativo irá apurar mais informações referentes ao caso envolvendo o suposto desvio de dinheiro. A Perdigão, controladora da Batávia não divulgou o nome da funcionária demitida por justa causa.
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