Antigas
Golpe do sequestro volta a provocar medo na população de Concórdia e quatro casos registrados nas últimas horas
21/07/2009 às 08:41
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"É tudo muito real", afirma uma das vítimas do golpe do falso sequestro em Concórdia. Três casos foram registrados pela Polícia Militar nas últimas horas. Na tarde de ontem, por volta das 14h, um casal recebeu uma ligação à cobrar. Do outro lado da linha os bandidos solicitavam R$ 20 mil pelo resgate da filha de 22 anos que supostamente estava sob a mira de um revólver. "Na hora a gente se assusta demais", desabafa.
A vítima que não quis se identificar, afirma que os estelionatários ligaram a cobrar e durante o deslocamento, que durou 15 minutos, até uma agência bancária para pagamento do resgate as ameaças não cessavam.
Os bandidos tinham informações privilegiadas da família e sabiam detalhes das vítimas. "É uma situação muito real", lembra. Os bandidos tinham sotaque carioca e em tom ameaçador não queriam a polícia envolvida no caso, pois iriam matar a vítima. Já na agência do Bradesco, onde iria retirar o dinheiro para pagar o suposto resgate, a vítima encontrou a Polícia Militar que tomou conhecimento da situação e descobriu que se tratava de um golpe.
A PM entrou em contato com a suposta vítima, a jovem de 22 anos, que disse que estava tudo bem e não havia sido sequestrada. No momento da abordagem feita pela Polícia Militar a vítima estava muito abalada, chorava e não acreditava no que estava acontecendo. "Eles (bandidos) estavam pedindo um dinheiro que eu não tinha", explica.
Orientação da PM
A sargento da Polícia Militar, Gilberto Spiecker, afirma que a população precisa ficar atenta para não passar informações particulares a pessoas estranhas pelo telefone. Ele afirma que a maior parte dos golpes são aplicados por detentos que estão em presídios de São Paulo. "Se houver qualquer ligação de que familiares estão presos ou sequestrados é preciso ter calma e ligar para o 190 da Polícia Militar", pontua. Spiecker explica que somente ontem, duas pessoas foram vítimas do golpe do sequestro.
A vítima que não quis se identificar, afirma que os estelionatários ligaram a cobrar e durante o deslocamento, que durou 15 minutos, até uma agência bancária para pagamento do resgate as ameaças não cessavam.
Os bandidos tinham informações privilegiadas da família e sabiam detalhes das vítimas. "É uma situação muito real", lembra. Os bandidos tinham sotaque carioca e em tom ameaçador não queriam a polícia envolvida no caso, pois iriam matar a vítima. Já na agência do Bradesco, onde iria retirar o dinheiro para pagar o suposto resgate, a vítima encontrou a Polícia Militar que tomou conhecimento da situação e descobriu que se tratava de um golpe.
A PM entrou em contato com a suposta vítima, a jovem de 22 anos, que disse que estava tudo bem e não havia sido sequestrada. No momento da abordagem feita pela Polícia Militar a vítima estava muito abalada, chorava e não acreditava no que estava acontecendo. "Eles (bandidos) estavam pedindo um dinheiro que eu não tinha", explica.
Orientação da PM
A sargento da Polícia Militar, Gilberto Spiecker, afirma que a população precisa ficar atenta para não passar informações particulares a pessoas estranhas pelo telefone. Ele afirma que a maior parte dos golpes são aplicados por detentos que estão em presídios de São Paulo. "Se houver qualquer ligação de que familiares estão presos ou sequestrados é preciso ter calma e ligar para o 190 da Polícia Militar", pontua. Spiecker explica que somente ontem, duas pessoas foram vítimas do golpe do sequestro.
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