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Ministério Público pede afastamento do diretor-presidente da UNC e quer um interventor para assumir temporariamente

Data 18/12/2007 às 07:41
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O promotor Luiz Suzin Marini Júnior protocolou na sexta-feira, dia 14, uma Ação Civil Pública, pedindo o afastamento do diretor - presidente da UNC - Concórdia, José Plínio Garcia Pacheco, e do diretor - administrativo, João Carlos Biezus. A solicitação tem como base várias denúncias de supostas irregularidades administrativas no campus local.

Marini Júnior ainda pede a nomeação de um interventor para a direção da Universidade do Contestado até que se apure as denúncias. A ação está na mão do juiz Edson Marcos de Mendonça que deve se manifestar sobre o pedido ainda nessa semana, antes do recesso do judiciário, que começa na quinta-feira, dia 20.

A discussão envolvendo a saída de José Plínio Garcia Pacheco, como diretor - presidente da UNC - Concórdia, teve grande repercussão nos últimos três meses, quando o Diretório Central dos Estudantes, encaminhou pedido de afastamento de Pacheco da UNC. A crise se tornou mais profunda com a decisão do Tribunal de Contas do Estado em punir 11 envolvidos na instalação do Laboratório de Alimentos. Juntos todos terão que devolver aos cofres do Estado quase R$ 100 mil.

Há semanas, o DCE levantou possíveis ilegalidades nas alterações do estatuto para escolha do presidente. Além disso, foram contestados os pagamentos feitos a escritório de Pacheco pela UnC. De honorários foram cerca de R$ 360 mil de janeiro a setembro de 2007.

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