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MP afirma que assassinato de taxista em Ipumirim foi premeditado e dupla será denunciada por latrocínio

Data 03/07/2009 às 08:02
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O promotor Alessandro Argenta deve denunciar a dupla acusada de assassinar o taxista João Zanella, em Ipumirim, por latrocínio e estupro. Ele aguarda a conclusão do inquérito, porém adianta que não acredita na versão de Juliano Pereira, que disse que foi forçado por Maurílio a participar do crime. Argenta está acompanhando as informações através da imprensa e pontua que Pereira se contradisse no depoimento à Polícia Civil. O promotor explica que os dois tem participação no homicídio e no suposto estupro da jovem que foi encontrada dentro de veículo.

Argenta reitera que a dupla premeditou o crime e os fatos tiveram sequência com o consentimento dos dois. Pereira tenta atribuir o crime ao seu comparsa Maurílio Sebastião Fabrício, 23 anos, que se reservou o direito de falar somente em juízo. De acordo com o promotor, a dupla assassinou o taxista somente com o intuito de fazer "farra". A vítima não chegou a reagir e foi morta com golpes de faca no pescoço. Argenta acredita que a pena para a dupla pode chegar a 30 anos de reclusão.

O inquérito deverá ser entregue na próxima semana ao Ministério Público.

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