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Polícia Civil de Concórdia deve ouvir os familiares dos concordienses mortos em confronto na fronteira do Brasil com o Paraguai

Data 31/03/2009 às 07:44
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Os familiares de Nílvo Luiz Boscatto e Everaldo Bortolotto devem ser intimados pela Policia Civil de Concórdia, nos próximos dias, para prestar depoimentos, que irão constar no inquérito aberto pela Polícia Civil de Marechal Candido Rondon. Os concordienses foram mortos há quase dois meses, durante um confronto com a Polícia Militar de Mercedes, nas águas de Arroio Guaçu, rio que faz divisa entre o Brasil e o Paraguai.

No momento dos disparos, Boscatto e Bortolotto, acompanhados de um terceiro elemento, que ainda não foi identificado, praticavam um assalto a barcos de pescadores. Os corpos foram encontrados dias depois, pelos moradores ribeirinhos, às margens do rio.

Na última semana, a Polícia Civil do Paraná, encaminhou uma carta precatória à Polícia Civil de Concórdia, para que os familiares dos concordienses sejam ouvidos.  Segundo a Polícia Civil de Marechal Candido Rondon, há a possibilidade do terceiro elemento, que participava do assalto e fugiu no momento dos disparos, ser identificado através dos depoimentos.

Segundo a Polícia Federal, Boscatto e Bortolotto eram fugitivos da Penitenciária Agrícola de Chapecó e considerados bandidos de alta periculosidade. Boscatto chefiava uma das maiores quadrilhas do tráfico de drogas do Paraguai e lidava com armas de uso restrito das forças militares. A última ação suspeita de Boscatto pela Policia Federal, antes do assassinato, foi o furto de armas da residência de um superintendeste da própria Polícia Federal do Paraná.

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