Presidente da ACCB acha difícil que Estado vá arcar com toda despesa do rastreamento bovino

Rumores dão conta de que os produtores catarinenses é que terão de pagar parte das despesas do rastreamento bovino, que deverá ser iniciado até a metade do ano. O próprio secretário de Estado da Agricultura, Antônio Ceron, não descartou essa possibilidade em contato com o jornalismo da ALIANÇA, na última semana. O valor orçado para o mapeamento é de R$ 5 milhões. O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Bovinos, Décio Ribeiro, também acha difícil que o Estado arque com toda essa despesa.

O rebano bovino catarinense será todo mapeado com brincos plásticos contendo números e código de barras. A partir da aplicação, os animais que não tiverem a identificação serão considerados clandestinos e deverão ser sacrificados. A medida vai servir para atender a uma exigência da OIE - Organização Internacional de Epizootias.