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Presidente do Sindicato patronal diz que inflação baixa não é determinante para conceder aumento real aos comerciários de Concórdia

Data 06/10/2006 às 07:13
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A classe patronal dos comerciários de Concórdia começa analisar o pedido de 7,5% de aumento. A proposta foi entregue pelo Sindicato dos trabalhadores do comércio local na manhã de ontem. Na semana que vem, os patrões deverão se reunir para discutir o reajuste almejado sendo 2,5% que corresponde à inflação do último ano e 5% de reajuste real.

Em contato com o jornalismo da ALIANÇA, o presidente do Sindicato da classe patronal, Juliano Zandonai, adiantou que diferentemente do que está afirmando o dirigente dos comerciários, Evandro Pegoraro, a inflação baixa dos últimos 12 meses não é o motivo determinante para ser concedido o aumento real. Segundo Zandonai, o que deve ser analisado é o impacto da inflação sobre o desempenho das empresas nesse período.

Hoje, o piso da categoria é de R$ 461,63. Ainda não está marcada a primeira rodada de negociação entre as partes. Mas provavelmente deve ficar para depois do feriado do dias crianças. A data base para fechar a negociação é novembro. No ano passado, a categoria conseguiu 6% de aumento. O pedido inicial era de 15%.

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