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Processo envolvendo o acidente que vitimou concordiense Juan Marchioro em Itá, na SC-465, está em fase final

Data 13/11/2009 às 10:32
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Quase três anos depois do acidente fatal que tirou a vida do concordiense, Juan Ricardo Marchioro, 26 anos, na SC-465 e, Itá, o processo deve ter um desfecho final. Nas próximas horas o judiciário em Itá deverá se manifestar levando ou não, Maico Bonissoni do Prado ao julgamento pelo tribunal popular do júri. O advogado de defesa, Osmar Colpani, encaminhou há alguns dias as alegações finais tentando desqualificar a denúncia de homicídio com dolo eventual para homicídio culposo, sem a intenção.

A defesa reiterou ao judiciário que o motorista do GM/Vectra, placas MMV-3649, não teve a intenção de provocar o acidente e não agiu de forma dolosa. Em caso de desqualificação, segundo o advogado, a pena varia de um a três anos, sendo possível ser alternativa como a prestação de serviços à comunidade.

Colisão e morte

Juan Ricardo Marchioro estava retornando para Concórdia de carona, depois de se sentir mal em Itá, enquanto trabalhava. De acordo com levantamentos da Polícia Militar Rodoviária, Marchioro foi projetado para fora do veículo com o impacto do acidente que envolveu mais dois veículos. Além do GM/Vectra conduzido por Maico Bonissoni Prado, 19 anos, ainda tiveram danos de grande monta um VW/Golf, conduzido por Luciano Gariboti e um Fiat/Fiorino, dirigido por Rosalina Lugarini.

Homicídio doloso

Também está em fase conclusiva o processo envolvendo a morte de Maicon Tobias e Jonathan Torriani da Rosa, ambos com 16 anos, que morreram também em acidente de trânsito na SC-465 em Itá. A tragédia ocorreu no dia cinco de janeiro de 2008. O condutor do GM/Celta que desceu uma ribanceira, Maicon Weber, 19 anos, sobreviveu e poderá ser julgado pelo tribunal popular do júri. Ele foi denunciado por homicídio com dolo eventual.
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