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Procurador da República afirma que investigação na E.A.F.C não tem prazo para conclusão

Data 02/12/2008 às 07:04
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O Procurador da República, Ricardo Martins Baptista, esteve em contato com o departamento de Jornalismo da Rádio Aliança e disse que não tem prazo para conclusão do Inquérito Civil Público que apurar supostas irregularidades na Escola Agrotécnica Federal de Concórdia. Ele preferiu não gravar entrevista, mas garante que as denúncias chegaram através de carta endereçada ao Ministério Público Federal.

No despacho o Procurador da República questiona "da ocorrência de aluno alcoolizado dentro das dependências da Autarquia", ou seja, freqüentando o ambiente escolar depois de ingerir bebidas alcoólicas. Baptista ainda está apurando a denúncia de que a mãe de um professor mora em uma casa construída com material da própria Escola Agrotécnica Federal e no terreno do Governo Federal. Outra suspeita levantada é com a alimentação de animais de propriedade particular que são alimentados com ração paga pela União.

A Procuradoria da República ainda quer informações adicionais sobre a jornada de trabalho dos servidores da Escola Agrotécnica Federal, questionando se há professores que recebem a "Gratificação de Dedicação Exclusiva".

Outro ponto que está sendo analisado por Baptista é referente o servidor que está autuando na biblioteca e a sua devida habitação. A Procuradoria da República cobra ainda da Universidade do Contestado, SENAC, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade de Passo Fundo (RS) informações sobre a matrículas de servidores e a freqüência em cursos ministrados pelas instituições de ensino superior.

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