Antigas
Santana Jr., acusado de assassinar a namorada é condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado
Por quatro votos a um, Raul Santana Júnior, foi condenado a cumprir 19 anos de reclusão pela morte da ex-namorada Márcia Salete Sales. A sentença foi preferida por volta das 16h30, no Fórum da Comarca em Concórdia, pelo juiz Uziel Nunes de Oliveira, que esteve presidindo a sessão desde às 9h.
Santana Júnior havia sido denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado, com motivo torpe, asfixia e ocultação e cadáver. O corpo da vítima foi encontrado em uma tubulação em Linha Vitória, distante 15 quilômetros do centro de Concórdia. O crime ocorreu no dia 8 de julho de 2008 e segundo os autos do processo foi motivado por desentendimentos amorosos entre o casal.
Salvador Sales, pai de Márcia Salete Salles, acompanhou desde o início da manhã a sessão de julgamento e acha que a condenação poderia ter ainda maior. "Pra mim que sou pai dói bastante", desabafa. Ele afirma que não se conforma com a violência contra a sua filha. "Ela não volta mais e isso para um pai é muito difícil".
Ainda atuou na defesa o advogado, Fabiano Caetano, que irá analisar a sentença e poderá ingressar com recurso no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Na acusação esteve presente o promotor Renee Cardoso Braga.
Santana Júnior havia sido denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado, com motivo torpe, asfixia e ocultação e cadáver. O corpo da vítima foi encontrado em uma tubulação em Linha Vitória, distante 15 quilômetros do centro de Concórdia. O crime ocorreu no dia 8 de julho de 2008 e segundo os autos do processo foi motivado por desentendimentos amorosos entre o casal.
Salvador Sales, pai de Márcia Salete Salles, acompanhou desde o início da manhã a sessão de julgamento e acha que a condenação poderia ter ainda maior. "Pra mim que sou pai dói bastante", desabafa. Ele afirma que não se conforma com a violência contra a sua filha. "Ela não volta mais e isso para um pai é muito difícil".
Ainda atuou na defesa o advogado, Fabiano Caetano, que irá analisar a sentença e poderá ingressar com recurso no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Na acusação esteve presente o promotor Renee Cardoso Braga.
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