Antigas
Suinocultores integradores da região decidem abandonar atividade reclamando da baixa remuneração
Os suinocultores integradores Jacob Biondo, Euclécio Pelizza, Neudi Pelizza, Odenir Pelizza, Enori Pelizza, Patrick Pelizza, Lauri Pastre e Ademar Simione de Seara, Xavantina, Concórdia e Xanxerê não vão mais receber animais.
A decisão de não efetuar o recolhimento e o alojamento de leitões aconteceu no final da tarde ontem, em uma reunião fechada em uma sala cedida pelo Senar em Seara. Juntos os oito integradores são responsáveis por 150 mil suínos em fase de terminação, e envolvem 650 famílias de criadores nesse processo.
O grupo justifica a decisão em virtude do endividamento impagável e dos preços baixos praticados. Como consequência dessa crise, os plantéis não são mais sustentáveis. Os integradores cobram do governo do Estado e do Ministério da Agricultura uma remuneração que mantenha o preço da produção, que hoje é calculada em R$ 2,35 por animal.
Pioneiros na suinocultura na região, e detentores dos maiores plantéis, eles lamentam que são os pequenos produtores quem terão que pagar essa divida com o excedente de animais nas propriedades e temem a falta de alimento para os animais em fase de engorda. O grupo estima que os prejuízos dos oito integradores juntos ultrapassem os R$ 10 milhões, a cada 90 dias.
A medida passa a valer hoje e os integradores não tem data definida para voltarem a receber os animais. Segundo eles, tudo depende do preço chegar ao patamar de R$ 2,35, que é o custo de produção por suíno.
A decisão de não efetuar o recolhimento e o alojamento de leitões aconteceu no final da tarde ontem, em uma reunião fechada em uma sala cedida pelo Senar em Seara. Juntos os oito integradores são responsáveis por 150 mil suínos em fase de terminação, e envolvem 650 famílias de criadores nesse processo.
O grupo justifica a decisão em virtude do endividamento impagável e dos preços baixos praticados. Como consequência dessa crise, os plantéis não são mais sustentáveis. Os integradores cobram do governo do Estado e do Ministério da Agricultura uma remuneração que mantenha o preço da produção, que hoje é calculada em R$ 2,35 por animal.
Pioneiros na suinocultura na região, e detentores dos maiores plantéis, eles lamentam que são os pequenos produtores quem terão que pagar essa divida com o excedente de animais nas propriedades e temem a falta de alimento para os animais em fase de engorda. O grupo estima que os prejuízos dos oito integradores juntos ultrapassem os R$ 10 milhões, a cada 90 dias.
A medida passa a valer hoje e os integradores não tem data definida para voltarem a receber os animais. Segundo eles, tudo depende do preço chegar ao patamar de R$ 2,35, que é o custo de produção por suíno.
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