Supostas vítimas de assédio sexual em Piratuba não devem representar professor
As duas supostas vítimas de assédio sexual em escola de Piratuba foram ouvidas na tarde de ontem na delegacia de polícia, juntamente com a adolescente de 14 anos que teria engravidado de um professor. Segundo informações do responsável pela delegacia de Piratuba, Márcio Senger, as adolescentes estavam acompanhadas pelas mães, e não quiseram representar judicialmente o professor.
O caso foi parar na polícia por que as adolescentes registraram Boletim de Ocorrência denunciando o professor por suposto assédio sexual. Márcio Senger alerta que a contar de ontem, as supostas vítimas tem o prazo de seis meses para representar o professor judicialmente.
Momentaneamente o boletim de ocorrência fica arquivado aguardando a decisão dos representantes legais das adolescentes, como destacou em entrevista o delegado da comarca de Capinzal, Márcio Schutz. Em contato com o jornalismo da Rádio Aliança no dia de ontem (28), o professor preferiu não gravar entrevista. Ele foi orientado por um advogado, e garantiu que vai buscar na justiça o reparo moral.